Esporte – Moderna Brasil https://www.modernabrasil.com.br Seu canal online de notícias Fri, 10 Jan 2025 13:12:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://www.modernabrasil.com.br/wp-content/uploads/2025/01/cropped-Modernabrasil2-96x96.png Esporte – Moderna Brasil https://www.modernabrasil.com.br 32 32 Paranaense é o segundo mais longo do Brasil https://www.modernabrasil.com.br/paranaense-e-o-segundo-mais-longo-do-brasil/ Fri, 10 Jan 2025 13:12:10 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/paranaense-e-o-segundo-mais-longo-do-brasil/ Mesmo com o calendário apertado, o Campeonato Paranaense segue como um dos estaduais mais longos do Brasil. O estadual no Paraná utiliza 17 datas, uma a mais que o proposto no calendário da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os 12 participantes do Campeonato Paranaense mantiveram o regulamento dos últimos anos. Os times se enfrentam em […]

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Mesmo com o calendário apertado, o Campeonato Paranaense segue como um dos estaduais mais longos do Brasil. O estadual no Paraná utiliza 17 datas, uma a mais que o proposto no calendário da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Os 12 participantes do Campeonato Paranaense mantiveram o regulamento dos últimos anos. Os times se enfrentam em turno único e os oito melhores se classificam para as quartas de final. Todas as fases de mata-mata são disputadas em jogos de ida e volta.

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Além do Paranaense, os estaduais em Santa Catarina e Goiânia possuem o mesmo regulamento e também precisam de 17 rodadas. São Paulo usa as 16 datas propostas pela CBF, enquanto Rio de Janeiro e Minas Gerais fazem o estadual em 15 jogos.

Assim como ocorreu em 2024, o estadual mais longo do Brasil é o Maranhense. Sem nenhum time nas três primeiras divisões, as oito equipes do Maranhão vão jogar em 18 datas – 14 apenas na fase de classificação, duas na semifinal e mais duas na decisão.

Campeonato Paranaense vai reduzir número de datas?

Hélio Cury Filho.

Hélio Cury Filho.

Em entrevista ao UmDois Esportes, em agosto do ano passado, o presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF), Hélio Cury Filho, falou da possibilidade de mexer no regulamento do Campeonato Paranaense para os próximos anos.

“Para mim, o ideal ainda é turno e returno, acho o mais justo formato de competição, mas aqui não dá. Precisaríamos de 23 datas, nós utilizamos 17. A CBF nos dá 16 e ainda ajustamos. E existe uma possibilidade de redução futura nas datas. Então, a gente vem estudando uma maneira de tentar adequar o nosso Paranaense reduzindo algumas datas. Não para 12. Me nego a fazer com 12, se a CBF me der 12, vamos brigar para ter pelo menos 14 datas ou 15. Porque senão vira um torneio e não um campeonato”, afirmou Cury Filho.

Vale lembrar que o regulamento do estadual para 2025 precisa ser o mesmo de 2024 por determinação da Lei Geral do Esporte, que exige a mesma fórmula por, no mínimo, dois anos.

Os clubes poderiam ter mudado a fórmula do estadual em 2024, mas optaram pela manutenção. A próxima possibilidade de mexer na quantidade de datas e no regulamento é em 2026.

Confira a quantidade de partidas em cada estadual pelo Brasil em 2025

Gaúcho

  • 12 equipes – 12 partidas (fase de classificação com oito rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Catarinense

  • 12 equipes – 15 partidas (fase de classificação com 11 rodadas, quartas e semis em jogo único, e final em ida e volta)

Paranaense

  • 12 equipes – 17 partidas (fase de classificação com 11 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Paulista

  • 16 equipes – 16 partidas (fase de classificação com 12 rodadas, quartas e semis em jogo único, e final em ida e volta)

Carioca

  • 16 equipes – 15 partidas (fase de classificação com 11 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Mineiro

  • 12 equipes – 15 partidas (fase de classificação com 11 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Capixaba

  • 10 equipes – 15 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Goiano

  • 12 equipes – 17 partidas (fase de classificação com 11 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Brasiliense

  • 10 equipes – 12 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, semifinal em ida e volta, e final em jogo único)

Sul-Mato-Grossense

  • 10 equipes – 15 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Mato-Grossense

  • 9 equipes – 15 partidas (fase de classificação com 8 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Baiano

  • 10 equipes – 13 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Sergipano

  • 10 equipes – 14 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, quartas de final em jogo único e semifinal e final em dois jogos)

Alagoano

  • 8 equipes – 12 partidas (fase de classificação com 7 rodadas, quartas de final em jogo único e semifinal e final em dois jogos)

Pernambucano

  • 10 equipes – 14 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, quartas de final em jogo único e semifinal e final em dois jogos)

Paraibano

  • 10 equipes – 13 partidas (fase de classificação com 9 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Potiguar

  • 8 equipes – 13 partidas (fase de classificação com 7 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Cearense

  • 10 equipes – 11 partidas (fase de classificação com 5 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Piauiense

  • 8 equipes – 12 partidas (fase de classificação com 6 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Maranhense

  • 8 equipes – 18 partidas (fase de classificação com 14 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Tocantinense

  • 8 equipes – 11 partidas (fase de classificação com 7 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Paraense

  • 12 equipes – 14 partidas (fase de classificação com 8 rodadas, quartas de final, semifinal e final em dois jogos)

Amapaense

  • 8 equipes – 11 partidas (fase de classificação com 7 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Amazonense

  • 8 equipes – 14 partidas (dois turnos e final entre os campeões dos turnos)

Roraimense

  • 8 equipes – 9 partidas (fase de classificação com 7 rodadas, semifinal e final em jogo único)

Rondoniense

  • 7 equipes – 16 partidas (fase de classificação com 12 rodadas, semifinal e final em dois jogos)

Acreano

  • 8 equipes – 9 partidas (fase de classificação, semifinais e final)

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conheça Lucas Ronier, piá do Couto que é destaque https://www.modernabrasil.com.br/conheca-lucas-ronier-pia-do-couto-que-e-destaque/ Thu, 23 May 2024 13:57:07 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/conheca-lucas-ronier-pia-do-couto-que-e-destaque/ “Um sonho de criança que realizo”, escreveu Lucas Ronier quando marcou o primeiro gol no profissional do Coritiba, em março deste ano. De lá para cá, ele se destacou e ganhou a titularidade no Alviverde. Em evidência em 2024, a história de Ronier com o clube começou há dez anos, quando saiu de Fazenda Rio […]

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“Um sonho de criança que realizo”, escreveu Lucas Ronier quando marcou o primeiro gol no profissional do Coritiba, em março deste ano. De lá para cá, ele se destacou e ganhou a titularidade no Alviverde. Em evidência em 2024, a história de Ronier com o clube começou há dez anos, quando saiu de Fazenda Rio Grande para iniciar uma trajetória promissora no Coxa.

Ronier tinha sete anos quando entrou pela primeira vez na Escola Coxa Fazenda, escolinha de futebol oficial do Alviverde na Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo o fundador da escola, Dudu Santos, o pai de Ronier contou as moedas para fazer a inscrição do filho.

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Bastou o primeiro toque na bola naquele dia de 2007 na escolinha do bairro Pioneiros para a trajetória do futuro jogador começar a se desenhar.

“Quando a gente viu ele jogando pela primeira vez, quando vimos o primeiro toque de bola, já sentimos algo diferente. Naquele mesmo momento falei para a minha esposa, não precisa cobrar mais nada, não precisa cobrar mensalidade, já vamos inscrever eles nos campeonatos, porque ele é diferente”, afirmou Dudu, em entrevista ao UmDois Esportes.

O jogador ganhou uma bolsa para participar da escolinha e dos campeonatos. Em dois anos, por onde passou, mostrou habilidade com a bola nos pés. Em 2009, veio a oportunidade de participar de um processo de seleção feito pelo Coritiba.

Lucas Ronier é “piá do Couto” desde os nove anos

Lucas Ronier, na base do Coritiba
Lucas Ronier, na base do Coritiba

Das 200 crianças que participaram do teste, o Coxa selecionou três. Lucas Ronier foi um deles. Em 2009, entrou pela primeira vez no CT da Graciosa e desde então se tornou um dos destaques da base alviverde. Hoje, ele tem uma multa de 50 milhões de euros para times do exterior.

“Desde que ele passou no teste seletivo, ele nunca mais saiu do Coritiba. É uma cria do Coxa mesmo. Dos nove aos 15 eu que levava ele em todos os treinos e jogos. Temos uma relação muito próxima com a família. Depois dos 15, ele ia de ônibus. Agora alugou uma casa mais perto. Com ele, sempre tive uma relação de pai e filho”, conta Dudu.

Foi o responsável pela Escola Coxa que ajudou a família de Ronier a realizar o sonho do menino de jogar bola. Com os pais desempregados, o menino não tinha como arcar com os custos de transporte até o CT e o Couto Pereira, nem para competições.

“Na adolescência a gente ajudou ele porque os pais estavam desempregados. O pai acabou passando por uma situação de prisão, então eu que respondia por ele nos campeonatos. Hoje, continuamos com essa relação”, afirma o diretor da escolinha.

Ronier foi destaque na base do Coritiba

Elenco do Coritiba campeão da Copa do Brasil sub-20
Jogadores que levantaram a taça inédita.

Rápido e habilidoso, Ronier não demorou para se destacar na base coxa-branca. Com apenas 16 anos, foi convocado para disputar a Copa do Brasil sub-20 pelo Alviverde, em 2021.

O jogador, que era o mais jovem do time, fez o gol da classificação nas quartas de final da competição contra o Atlético-MG. Naquele ano, o Coxa foi campeão inédito. Ronier também conquistou o Campeonato Paranaense sub-20 em 2022 e 2023, quando fez o gol do título.

Segundo Dudu, fora de campo, nas competições o atleta passava despercebido com seus 1,64 m de altura, mas era com a bola no pé que encantava. Fã de Alex, o ídolo coxa-branca que fez história no clube, Ronier chegou a ser apelidado de “Alexinho” por um motorista das categorias de base do clube, de quem ganhou uma chuteira.

“Ele sempre teve esse estilo franzino, ele sempre foi mais baixinho e mais magrinho. E visivelmente, ele não chamava atenção antes do jogo. Mas quando a bola rolava, ele chamava atenção de todas as equipes”, conta Dudu.

“Foi algo que aconteceu muito rápido. A partir do momento que foi para o Coritiba, sempre teve destaque. Essa caracterísitca de drible, futebol diferenciado, chamava atenção por onde passava”, elogia o mentor.

Titular, Ronier vive bom momento no Coritiba

Lucas Ronier, em seu primeiro gol pelo Coritiba
Lucas Ronier, em seu primeiro gol pelo Coritiba

Em um vídeo gravado para o canal do Coritiba em 2021, Ronier projetava o dia em que poderia jogar na equipe principal diante da torcida, no Couto Pereira.

“O Coritiba foi o primeiro clube que acreditou no meu potencial. Me vejo aqui no Couto num futuro próximo jogando com o estádio lotado e com o apoio do torcedor”, afirmou o jogador na época.

Três anos depois, ele pôde não apenas jogar no Couto Pereira lotado, como marcar o primeiro gol na categoria profissional. Na comemoração, se abaixou e beijou o escudo do time para a alegria dos 16.788 torcedores presentes.

“Ele fez o primeiro gol dele no profissional e estávamos lá no fim do jogo, relembramos toda essa história”, lembra Dudu.

Desde então, Ronier vem ganhando mais espaço na equipe e passou a ser titular nas últimas rodadas pela Série B. Na Segundona, o camisa 98 é o artilheiro do Coxa, com dois gols. O atleta também é o líder de participações em gols e em finalizações, com 2,8 chutes por jogo.

Em meio a uma equipe cheia de dificuldade e com um futebol que não empolga, o jovem é quem tem feito a diferença dentro de campo pelo Coritiba.

“Ele está muito feliz com essa fase que está vivendo. Ele sente muito orgulho de ter feito toda a caminhada no Coritiba. Não existe outro clube na vida dele. Por tudo que lutou na infância e tudo o que viveu, isso faz com que ele agarre com unhas e dentes essa oportunidade”, conta Dudu.

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Brasil vai receber Copa do Mundo feminina de 2027 https://www.modernabrasil.com.br/brasil-vai-receber-copa-do-mundo-feminina-de-2027/ Fri, 17 May 2024 14:11:56 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/brasil-vai-receber-copa-do-mundo-feminina-de-2027/ Pela terceira vez na história, o Brasil será a sede de uma Copa do Mundo. Nesta sexta-feira (17), durante o congresso da Fifa (Federação Internacional de Futebol), em Bancoc, na Tailândia, a candidatura brasileira superou a proposta conjunta apresentada por Bélgica, Alemanha e Holanda e foi escolhida para receber a edição feminina do torneio em […]

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Pela terceira vez na história, o Brasil será a sede de uma Copa do Mundo. Nesta sexta-feira (17), durante o congresso da Fifa (Federação Internacional de Futebol), em Bancoc, na Tailândia, a candidatura brasileira superou a proposta conjunta apresentada por Bélgica, Alemanha e Holanda e foi escolhida para receber a edição feminina do torneio em 2027.

Ao todo, 207 associações filiadas à Fifa estavam aptas a participarem da votação. O Brasil recebeu 119 votos, contra 78 dos europeus. A eleição foi o 11º item da pauta do evento, que começou às 23h (de Brasília) de quinta-feira (16). O resultado foi anunciado às 2h51 (no horário de Brasília, 12h51 hora local).

Será a primeira vez que o Mundial das mulheres será realizado na América do Sul. Pesou a favor do Brasil o legado deixado pela Copa do Mundo de 2014, sobretudo os estádios construídos para a ocasião.

“Parabéns ao Brasil. Vamos agora organizar a melhor Copa do Mundo da história no Brasil”, afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

Em relatório publicado pela entidade máxima do futebol há pouco mais de uma semana, no qual a entidade avaliava os principais aspectos levados em consideração na escolha da sede, como estádios, acomodação e centro de mídia, o país alcançou nota 4, em uma escala de 0 a 5, enquanto a candidatura conjunta europeia recebeu 3,7.

Os dez estádios indicados pela candidatura brasileira, que foram erguidos ou reformados para receber jogos da Copa de 2014, tiveram nota 3,7. Os 13 estádios dos países europeus receberam avaliação de 3,4.

O Brasil entrou na disputa contando com as cidades, e os respectivos estádios, de Belo Horizonte (Mineirão), Brasília (Mané Garrincha), Cuiabá (Arena Pantanal), Fortaleza (Castelão), Manaus (Arena Amazônia), Porto Alegre (Beira-Rio), Recife (Arena Pernambuco), Salvador (Fonte Nova), São Paulo (Neo Química Arena) e Rio de Janeiro (Maracanã) –o estádio carioca foi indicado para receber a abertura, no dia 24 de junho, e a final, no dia 25 de julho.

O Beira-Rio, do Internacional, está entre os afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Até o momento, não foi discutida a possibilidade de uma substituição.

Em seu discurso após a escolha do Brasil, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, mencionou a tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul e prometeu que o estado receberá um centro de desenvolvimento de futebol para as mulheres.

“A tragédia e a catástrofe por condições climáticas no Rio Grande do Sul, onde muitas vidas se foram e muitas famílias estão desabrigadas. Essa conquista aqui hoje, de o Brasil sediar pela primeira vez uma Copa do Mundo feminina, nós queremos que o trabalho que vai ser desenvolvido possa também ser de fortalecimento para o futebol feminino brasileiro, sul-americano e, principalmente do Rio Grande do Sul, onde deverá ter um grande centro de desenvolvimento do futebol feminino”, disse o dirigente.

Para Valesca Araújo, responsável pelo planejamento de infraestrutura e operações do evento, a utilização dos principais estádios do país impulsiona o desenvolvimento da modalidade. “É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás”, afirmou.

Valesca declarou que, apesar das longas distâncias entre cada uma das sedes propostas pelo Brasil, foi apresentado um calendário regionalizado para cada grupo da competição. “O calendário leva em consideração os climas de cada região para conforto das atletas e o tamanho dos deslocamentos, pela sustentabilidade ambiental.”

Com a utilização dessas arenas, segundo o plano apresentado à Fifa, o principal gasto para o torneio de 2027 será com estruturas provisórias, como a montagem de tendas para receber convidados e imprensa e para a realização de reuniões.

De acordo com os cálculos da candidatura brasileira, esses gastos devem somar US$ 13,3 milhões (cerca de R$ 65 milhões). O financiamento, de novo, segundo o plano apresentado, virá por meio de parceiros e patrocinadores da Fifa e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), sem a utilização de verba pública.

Serão dez cidades brasileiras que vão abrigar os 64 jogos da Copa. Em 2014, foram 12 municípios. A redução tem como objetivo reduzir os deslocamentos e melhorar a logística para equipes e torcedores.

Além do Mundial há uma década, o Brasil recebeu nos últimos anos os Jogos Pan-Americanos, em 2007, os Jogos Olímpicos, em 2016, e a Copa América, em 2019 e 2021.

A entidade máxima do futebol mundial também levou em consideração o apoio do governo federal para o Brasil receber a competição. No entendimento do Ministério do Esporte, um evento com essa magnitude representa uma ferramenta para dar visibilidade ao futebol feminino no país e ampliar seu desenvolvimento.

Na Tailândia, o representante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA).

A CBF também considera o evento uma oportunidade para ampliar as possibilidades para meninas e mulheres que estejam considerando uma carreira no futebol.

“Essa decisão da Fifa anunciada nesta noite terá um grande impacto positivo no futebol feminino brasileiro e na vida de milhões de mulheres do Brasil. Além de investir na realização da Copa do Mundo, toda a cadeia produtiva do futebol feminino no Brasil e na América do Sul dará um imenso salto de desenvolvimento”, afirmou Ednaldo Rodrigues

As mulheres terão a chance de alcançar um feito inédito para país, que nunca venceu um Mundial como anfitrião. Em 1950, a seleção brasileira masculina perdeu a partida decisiva para o Uruguai. No Mundial de 2014, ficou apenas na quarta colocação geral, depois de histórica goleada sofrida diante da Alemanha nas semifinais, por 7 a 1, e de nova derrota na disputa do terceiro lugar, diante da Holanda, por 3 a 0.

A seleção feminina ainda busca o seu primeiro troféu. O melhor resultado das mulheres brasileiras até hoje foi um vice, na edição de 2007, quando foram superadas pela Alemanha, na edição realizada na China.

Será a décima edição da Copa do Mundo feminina. A primeira foi em 1991, na China, palco também do evento em 2007. Outros países que receberam o Mundial foram a Suécia (1995), os Estados Unidos (1999 e 2003), a Alemanha (2011), o Canadá (2015) e a França (2019). Na edição mais recente, Austrália e Nova Zelândia organizaram o campeonato de forma conjunta, em 2023.

No mês passado, Estados Unidos e México desistiram de participar da disputa para sediar a Copa em 2027 e devem apresentar uma nova candidatura conjunta para 2031.

As norte-americanas são as maiores vencedoras da competição, com quatro títulos. A Alemanha tem dois, enquanto Noruega, Japão e Espanha conquistaram um título cada um.

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Torcedor que protestou em campo contra Amodeo desabafa https://www.modernabrasil.com.br/torcedor-que-protestou-em-campo-contra-amodeo-desabafa/ Wed, 15 May 2024 23:24:27 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/torcedor-que-protestou-em-campo-contra-amodeo-desabafa/ Na vitória do Coritiba contra o Guarani, na última terça-feira (14), um protesto chamou atenção no intervalo, quando um torcedor exibiu dentro do gramado do Couto Pereira uma camisa em protesto ao CEO do clube, Carlos Amodeo. Enquanto os jogadores estavam no vestiário, o Coxa levou torcedores ao gramado para tentarem acertar um chute na […]

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Na vitória do Coritiba contra o Guarani, na última terça-feira (14), um protesto chamou atenção no intervalo, quando um torcedor exibiu dentro do gramado do Couto Pereira uma camisa em protesto ao CEO do clube, Carlos Amodeo.

Enquanto os jogadores estavam no vestiário, o Coxa levou torcedores ao gramado para tentarem acertar um chute na trave, atividade que acontece em todo jogo no estádio. O coxa-branca Gyan Costa conseguiu o feito e, na comemoração, aproveitou para se manifestar exibindo uma camisa de protesto contra Amodeo.

O jogo, aliás, foi marcado por uma série de protestos contra o gestor da SAF do Coxa – mas nenhum tão contundente quanto o de Costa. Alguns torcedores, inclusive, relataram terem sido proibidos de exibirem faixas contra Amodeo na praça esportiva.

+ Confira a tabela completa do Coritiba na Série B

O UmDois Esportes conversou com o profissional de eventos de 31 anos, protagonista da cena que viralizou nas redes sociais nesta terça. Ele conta que seu nome foi sorteado pelo clube para a atividade na sexta-feira e, num primeiro momento, a ideia não era protestar.

“Na sexta-feira, eu consegui resgatar a experiência de sócio no site do clube. Esperava uma vitória contra o Avaí no sábado, o que não ocorreu. Sou contra a permanência do Amodeo desde a eliminação na Copa do Brasil para o Águia de Marabá, então após essa derrota, a paciência acabou e comecei a pensar em uma maneira pacífica de protestar e que tivesse efeito”, explicou.

Sócio coxa-branca desde 2008, “entre idas e vindas”, como afirmou, o torcedor foi aclamado por muitos companheiros de arquibancada nas redes sociais, que também se posicionam contra o CEO.

Questionado, Gyan afirma que não é contra a SAF, mas está insatisfeito com o trabalho de Amodeo.

“A SAF era um caminho que precisava ser feito depois de tantas diretorias que não tiveram resultados ao longo dos anos. O torcedor do Coritiba merece muito mais respeito, a culpa da incompetência do Carlos Amodeo não é nossa, pedem paciência, pedem voto de confiança, mas com tanto resultado negativo uma hora atinge o limite, queremos pessoas comprometidas com o Coritiba”, opinou o torcedor.

Partida do Coritiba foi marcada por protestos

Além do fato inusitado do intervalo, outros torcedores exibiram faixas contra a diretoria alviverde, mais especificamente contra o CEO. Algumas foram barradas pelo clube, que afirmou que apenas itens cadastrados podem adentrar o estádio, como faixas, bandeiras e instrumentos de percussão.

“Fazer cadastro para exibir faixa de protesto? Me parece ser no mínimo sem sentido isso, cartazes pedindo camisa e elogiando jogador é liberado, faixa protestando precisa de cadastro? Estranho”, se revoltou Gyan.

Antes da partida contra o Guarani, o jogo contra o Sport, pela terceira rodada, também teve protestos contra a diretoria e o comando técnico, ocupado por Guto Ferreira na ocasião. Uma faixa foi exibida no primeiro tempo foi retirada com violência pelos seguranças.

Coritiba se posicionou após acusações de “censura”

Após a repercussão de vídeos em que seguranças proíbem a entrada de faixas de protesto no Couto, o Coritiba se posicionou. Confira a nota oficial completa do clube.

O Coritiba reafirma seu compromisso com a democracia, livre expressão e liberdade para torcer.

Inclusive, em 23 de março, o Clube adotou medida inédita no futebol brasileiro ao ingressar com mandado de segurança com o objetivo de preservar o direito dos torcedores.

Importante destacar que nos termos do artigo 158, III, IV e X da Lei Geral do Esporte, para ingressar nos estádios, os torcedores devem (i) consentir com a revista pessoal de prevenção e segurança; (ii) não portar ou ostentar cartazes ou bandeiras com mensagens ofensivas; e (iii) não utilizar bandeiras ou similares para fins que não seja o de manifestação festiva e amigável.

Assim, para o cumprimento da Lei, segundo protocolo estabelecido junto às forças de segurança pública, faixas, bandeiras, instrumentos de percussão, entre outros objetos, devem ser previamente cadastrados, com a identificação do responsável, para fins de verificação do cumprimento da Lei, sob pena de vedação de ingresso ao estádio.

Este procedimento é usual e adotado há bastante tempo em todos os jogos no Couto Pereira, como forma de cumprimento da legislação.

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Primeiro ano de SAF tem crises em campo e tensão com torcedores https://www.modernabrasil.com.br/primeiro-ano-de-saf-tem-crises-em-campo-e-tensao-com-torcedores/ Fri, 10 May 2024 13:22:30 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/primeiro-ano-de-saf-tem-crises-em-campo-e-tensao-com-torcedores/ A SAF do Coritiba completou um ano na última quinta-feira (9). Esportivamente, o período foi muito ruim, com rebaixamento em 2023 e eliminações em 2024. Fora de campo, o problema tem sido a relação com o torcedor, que piorou com as recentes falas do CEO, Carlos Amodeo. A Treecorp Investimentos comprou 90% da Sociedade Anônima […]

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A SAF do Coritiba completou um ano na última quinta-feira (9). Esportivamente, o período foi muito ruim, com rebaixamento em 2023 e eliminações em 2024. Fora de campo, o problema tem sido a relação com o torcedor, que piorou com as recentes falas do CEO, Carlos Amodeo.

A Treecorp Investimentos comprou 90% da Sociedade Anônima do clube e prometeu investir R$ 1,3 bilhão em 10 anos. O UmDois Esportes conversou com jornalistas para analisar o momento da SAF e o primeiro ano de trabalho.

SAF do Coritiba começou mal

Dentro de campo, o trabalho da SAF acumulou fracassos neste primeiro ano. Antes mesmo do rebaixamento em 2023, o Coxa fez uma janela ruim no meio do ano e trouxe reforços que não corresponderam, como o trio de gringos Samaris, Jesé Rodríguez e Slimani.

“Se você pegar o ano, foi lamentável. Trabalho de baixa qualidade, com profissionais muito despreparados que levaram o clube à queda para a Série B. O Coritiba repetiu o fracasso no Paranaense e na Copa do Brasil. E agora, no início da temporada praticamente, depois de apostar no Guto Ferreira, acabou dispensando o treinador na terceira rodada. Uma transferência de responsabilidade amadorística, quase infantil. Manda o técnico embora e está tudo resolvido? Não, tem que ver todo o retrospecto da responsabilidade da SAF com o Coritiba”, opina Carneiro Neto, colunista do UmDois Esportes.

O jornalista e pesquisador Irlan Simões, do ge.com, vai além, e defende que as SAFs também vão viver os problemas que já aconteciam nas associações civis.

“Particularmente, sempre fui da posição que a gente teria que levar uns sete a oito anos para poder ter algum indício do que foi feito em cada SAF. Porque o processo de gestão do futebol é extremamente complexo, não é por que chegou uma empresa privada que vai resolver todos os problemas que envolvem a difícil indústria do futebol”, aponta.

“Existem questões culturais que impactam o futebol. É um ramo muito difícil de trabalhar em qualquer lugar do mundo. É preciso entender que a SAFs também vão viver problemas que afetavam as associações. Essas SAFs tiveram um benefício que as associações não estão tendo que é não ter risco de ter conta bloqueada e receita penhorada por conta de dívidas antigas. Mesmo nesse cenario de privilégio, elas tiveram resultados muito ruins até agora e não se resume ao Coxa”, completa.

Pressa por SAF atrapalhou clube

Além da SAF alviverde, outas têm passado por dificuldades esportivas, como a do Vasco, do Cruzeiro, e até mesmo a do Bahia, que lutou para não cair em 2023, mas vive bom momento nesta temporada.

Todas elas passaram por processos rápidos de venda. Segundo o jornalista especializado em negócios do esporte, Erich Beting, a rapidez na venda prejudicou o Coxa.

“O grande problema que eu vejo é que o Coritiba pareceu apressado em resolver a SAF sem se preocupar se quem tivesse entrando teria um entendimento de como adotar um modelo dali para frente. Então muitas vezes o futebol no Brasil não está se preocupando em quem é o comprador. E nesse começo, em que são clubes com muita dificuldade financeira, geralmente vão ser compradores que não vão ter paciência para trabalhar, ou fôlego para quitar a dívida e evoluir o clube. Vamos ver muito esse problema. Principalmente porque se o clube está numa situação tão difícil, é melhor passar para frente do que tentar resolver com as pernas próprias”, explica.

Beting ainda aponta um problema de entendimento sobre os papéis da SAF no início de trabalho em um clube.

“Geralmente existe uma expectativa criada pelo torcedor de que o clube vai ter performance esportiva a partir do momento que ele vira SAF. Isso é um problema causado pela mídia e até por quem compra o clube, que raramente tenta mostrar que é um caminho a ser reconstruído. É um grande erro de comunicação”, explica.

“E [a SAF] não está sabendo se comunicar com o torcedor do Coritiba porque a expectativa gerada é sempre da performance esportiva e não da reconstrução e criação de uma identidade. Se eu estivesse em uma cadeira de SAF, o que eu mais investiria seria nessa aproximação com o torcedor para ele se sentir acolhido porque o que menos dá para garantir é a performance esportiva para fazer o torcedor comprar a ideia da SAF”, completa.

Para Simões, a SAF é tratada por muitos clubes como a salvação, pela mudança da gestão por uma empresa com investidores, mas ele reitera que, na prática, o modelo em si não faz diferença.

“O que faz diferença no futebol não é o formato jurídico. É uma gestão boa. E uma gestão boa se faz por pessoas, processos, projetos. E isso independe se é uma SAF ou associação civil. Se a gestão não funciona, não tem formato jurídico que salve”

SAF do Coritiba vive tensão com torcida

Nesta quinta-feira o CEO do Alviverde deu uma declaração afirmando que a pressão exercida pela torida coxa-branca pode afetar negativamente o desempenho do clube. A fala repercutiu negativamente entre os torcedores.

Antes, houve o episódio da faixa de protesto levada por torcedores ao Couto Pereira, no jogo contra o Sport, que foi retirada com violência pelos seguranças. A atitude foi reprovada pelos torcedores e a SAF se manifestou.

Carneiro é categórico ao afirmar que a reclamação de Amodeo não faz sentido diante de um esporte que envolve tantas emoções.

“Se ele está criticando a torcida, é porque o investimento não é bom. Eles tinham que investir numa fábrica de tecidos, de automóvel, em soja, no agrenegócio. Porque aí não tem trocida. Agora, o futebol é isso, é paixão, mexe com o torcedor. Não estou entendendo a inteligência do negócio. Ainda ficam reclamando que há protesto, mas não sabiam que o futebol é assim? E não vai mudar”, critica.

Segundo Simões, é natural que nas SAFs exista uma desconexão entre a torcida, a história do clube e a empresa compradora. E no Coxa, segundo ele, a situação é mais complexa.

“Para ser bem sincero, poderia falar disso no Vasco, poderia falar disso no Botafogo, no Bahia, onde você tem proprietários alheios à realidade do clube que eles passaram a gerir. No Coritiba, eu tenho me pronunciado: não sei quem são as pessoas que controlam o clube hoje. Já busquei de muitas formas, não consigo saber quem são aspessoasqueestao dentro dofundo Treecorp e que definem os profissionais para gerir o clube”, afirma.

Nós sabemos de um antigo cartola do clube, o Malucelli, mas quantos outros? Como é a relação deles? Até que ponto eles de fato interferem naquilo ou a Treecorp é uma empresa totalmente autônoma da relação do Coritiba? É algo que a Treecorp vai carregar como assunto privado, mas o sócio do Coritiba tem direito a saber, afinal é parte da associação”, questiona.

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Coritiba completa um ano de venda da SAF: relembre https://www.modernabrasil.com.br/coritiba-completa-um-ano-de-venda-da-saf-relembre/ Thu, 09 May 2024 16:17:57 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/coritiba-completa-um-ano-de-venda-da-saf-relembre/ Há um ano, o Coritiba anunciou o acordo com a Treecorp Investimentos para a venda de 90% da SAF coxa-branca. Na época, o clube publicou um vídeo nas redes sociais, apontando o negócio como o “novo passo na revolução”. Hoje, a SAF é motivo de protestos dos torcedores. + Confira a tabela completa do Coritiba […]

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Há um ano, o Coritiba anunciou o acordo com a Treecorp Investimentos para a venda de 90% da SAF coxa-branca. Na época, o clube publicou um vídeo nas redes sociais, apontando o negócio como o “novo passo na revolução”. Hoje, a SAF é motivo de protestos dos torcedores.

+ Confira a tabela completa do Coritiba na Série B

O início do trabalho, porém, só aconteceu em junho, com a homologação pela Justiça. De lá para cá, o Coxa reformulou o elenco, realizou trocas no comando técnico e acumula crises em campo: rebaixamento em 2023;eliminações na Copa do Brasil e no Campeonato Paranaense, em 2024; além de um começo ruim na Série B, que culminou na queda de Guto Ferreira.

O UmDois Esportes relembra os momentos da SAF até aqui.

SAF do Coritiba prometeu “novo passo na revolução”

A SAF do Coritiba chegou com a promessa de revolução na trajetória coxa-branca, prometendo novos investimentos, novas parcerias e sucesso dentro de campo (veja o vídeo abaixo).

A primeira medida foi afastar os atacantes William Pottker e Matheus Cadorini, o volante Juan Diaz, o zagueiro Jhon Chancellor e o goleiro Sidnei em uma reformulação do elenco coxa-branca.

Pouco mais de um mês após a homologação da SAF, o técnico Antônio Carlos Zago foi demitido pela diretoria coxa-branca. Zago deu uma entrevista explosiva após a derrota por 5 a 1 contra o Grêmio.

Na ocasião, o treinador criticou os comandados:

“Se não chegarem reforços para qualificar o elenco, vai para a Série B rapidinho”.

Com a queda de Zago, o treinador Thiago Kosloski assumiu o Coritiba interinamente.

“Último Brasileirão que o Coritiba vai jogar para não cair”, disse CEO

Em setembro, quando a SAF completou 100 dias, a situação do Alviverde ficava ainda mais difícil. Na zona de rebaixamento desde a primeira rodada do Brasileirão, o Coxa via a queda ficar ainda mais próxima.

Na época, o CEO do clube, Carlos Amodeo, afirmou que aquele seria o último ano que o clube lutaria contra o rebaixamento.

Carlos Amodeo, CEO do Coritiba

“Este será o último Campeonato Brasileiro que o Coritiba vai jogar para não cair para a Série B ou para se manter na Série A.

“Se a gente tiver que dar um passo para trás e trabalhar no ano que vem pela retomada na Série A, nós vamos trabalhar isso de forma consistente para transformar esse clube num clube sólido, forte e competitivo”, afirmou em entrevista ao ge.com.

Três meses depois, o Coxa foi rebaixado pela sétima vez na história. O técnico Thiago Kosloski foi demitido e, no fim da temporada, o executivo de futebol Artur Moraes saiu do clube.

“Em 2024 nossa margem de erro é nula”, disse CEO

Depois do rebaixamento, o clube trouxe novamente Guto Ferreira para o comando técnico. Em coletiva de imprensa, Amodeo afirmou que, na temporada seguinte, o clube não poderia errar.

Carlos Amodeo, CEO do Coritiba

“Em 2024 a nossa margem de erro é absolutamente nula. Não temos outro resultado no final de 2024 que não seja o retorno à elite do futebol brasileiro”.

A chegada de Guto, segundo o dirigente, se deu por conta da experiência do treinador na Série B. Três rodadas depois do início da Segunda Divisão, ele foi demitido. No comando por 19 jogos, o treinador acumulou eliminações na Copa do Brasil, para o Águia de Marabá, e no Estadual, para o Maringá.

Em 2024, SAF vive tensão com torcida coxa-branca

Se dentro de campo, o Coritiba não correspondeu desde a chegada da SAF. Fora de campo, o clube vive um momento de tensão com o torcedor coxa-branca.

O mais recente episódio foi a faixa de protesto levada por torcedores ao Couto Pereira, no jogo contra o Sport, que foi retirada com violência pelos seguranças. A atitude foi reprovada pelos torcedores e a SAF se manifestou.

Antes, o Coxa também foi criticado por mudar a nomenclatura nas redes sociais para “Coritiba SAF”. A medida foi abandonada após as reclamações dos torcedores.

Além disso, no último mês, a contratação de uma torcedora do Internacional para um quadro do Alviverde chamado “Na torcida” irritou os coxa-brancas, que criticarama falta de representatividade dos torcedores na ação

Coritiba tem reformulação no departamento de futebol

Acertado com Paulo Autuori para diretor técnico, o Coxa passa por uma reformulação comandada pela SAF. A chegada do diretor, que fez boa parte da carreira no rival Athletico, é um sonho antigo coxa-branca.

No clube alviverde, o gestor reencontrará o atual executivo de futebol do Coxa, William Thomas. Os dois trabalharam juntos em diferentes momentos, no Athletico, Internacional e Santos.

Além da chegada de Autuori, a equipe também teve a chegada de Marcos Menezes, que ocupava a chefia do departamento de análise de mercado do Cruzeiro. Outra contratação foi a do coordenador de analytics Felipe Tricate.

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Cinco meses após a saída da direção de futebol do Coritiba, Artur Moraes falou pela primeira vez sobre a passagem pelo Alviverde, com exclusividade ao UmDois Esportes. O diretor assumiu junto com a SAF e saiu após o fim da temporada de 2023, quando o Coxa foi rebaixado.

Nesta quinta-feira (9), o anúncio da venda de 90% da SAF do clube para a Treecorp completa um ano. De lá para cá, o Coxa passou por diversas dificuldades, desde o dramático rebaixamento em 2023 até as mais recentes eliminações na Copa do Brasil e no Campeonato Paranaense.

+ Confira os próximos jogos do Coritiba na Série B

Atualmente em Portugal, onde mora com a família, Moraes está fora do futebol, segundo ele, para passar um tempo cuidando da família. No Coritiba, em 2023, o executivo teve a primeira experiência fora dos gramados no futebol brasileiro e afirmou que não pretende voltar a trabalhar com o esporte no país.

Veja a entrevista com Artur Moraes, ex-diretor do Coritiba

Você chegou ao Coritiba junto com a SAF, homologada em maio de 2023, e se tornou o primeiro diretor de futebol da “Era Treecorp”. Como foi essa transição?

A chegada foi muito difícil. Não foi tarefa fácil, o Coritiba estava vivendo uma crise de transição, daquilo que foi feito entre associação e SAF. E havia uma expectativa muito alta do que seria a entrada da SAF, de que ela pudesse resolver problemas históricos que o clube sempre enfrentou em poucos meses. Foi uma expectativa muito alta gerada com o projeto. Foi muito difícil.

A gente chegou com o Coritiba no último lugar do Brasileirão, dentro de uma Série A em que outras SAF’s entraram com um timing diferente, desde o início da temporada ou no mês de dezembro [de 2022]. Isso trouxe segurança para essas SAFs fazerem grandes investimentos e nós concorremos com clubes em processos muito mais avançados que o nosso. Acredito que isso tenha sido a grande dificuldade durante a temporada toda.

Você participou do dia a dia do clube antes da oficialização da SAF? Desde quando efetivamente a Treecorp começou a estar presente nas decisões do clube?

Não participei. Desculpe, não dá para dizer que eu participei antes da oficialização. Uma que eu não estava no dia a dia do clube. Só posso dizer a partir de quando pisei no clube e comecei a trabalhar. Quem conhece o futebol sabe que é praticamente impossível alguém decidir sem estar no dia a dia do clube. Não mandei o Guto embora em 2022. Inclusive, quando eu estava lá, ele voltou a ser treinador.

A partir de quando eu pisei no clube, aí eu participei, sem dúvida nenhuma. E encontrei grandes dificuldades por ‘N’ coisas que foram criadas até mesmo antes da nossa chegada, relacionadas à expectativa, às fofocas. O que acabou afetando o trabalho.

O que foram essas dificuldades?

Nós herdamos um histórico de um clube completamente instável. De subidas e descidas de divisão. E com a expectativa do torcedor de que toda essa instabilidade seria acabada em meses. E quem conhece o futebol, sabe que não tem como ter resultados imediatos.

O próprio PSG e Manchester City levaram tempo para conseguir resultados que sempre almejaram. E muito se atrapalhou por isso, acharam que anos de instabilidade do Coritiba acabariam em poucos meses. Isso se contradiz com o futebol brasileiro, é cultural, as pessoas acham que basta botar dinheiro que o resultado vem.

A maior demonstração disso é que já se passaram cinco meses desde que saí e o Coritiba segue com os mesmos problemas. Sai treinador, entra diretor, sai jogador, entra outros. Isso gera uma instabilidade interna muito grande.

Na coletiva depois do rebaixamento do Coritiba, você não falou sobre os erros que levaram àquela situação. Agora, fora do clube, quais foram os erros do clube em 2023 que levaram à queda?

Quando não se tem o resultado esperado, tudo é erro. Acredito que todas as decisões que foram tomadas foram com a expectativa e com a intenção de procurar o melhor para que se tentasse a manutenção do Coritiba na Série A.

Eu não vou dizer erro, eu acho que o que aconteceu é que, para aquilo que precisávamos fazer no ano, a entrada da SAF ficou tarde. Humanamente e profissionalmente, era praticamente impossível na janela de julho se refazer uma equipe na Série A. Estando em último lugar no campeonato e sem o poder financeiro que as outras equipes tinham.

Era impossível convencer jogadores a abraçar uma ideia de ir para uma equipe que está no último lugar e tem um histórico completo de instabilidade. Nós fizemos aquilo que conseguimos fazer e não foi o suficiente. E quando nós teríamos que fazer contratações pontuais, nós tivemos que refazer uma equipe e convencer jogadores. A gente não tinha condição financeira e estava em último lugar no campeonato, é praticamente impossível convencer jogadores nesse sentido.

Você falou sobre a dificuldade de trazer jogadores no meio do ano. Na janela de julho, o Coritiba trouxe o trio de estrangeiros, o volante Samaris e os atacantes Jesé Rodríguez e Slimani, que no fim não deram retorno. Por que essas contratações?

Essas contratações foram uma estratégia que a SAF teve naquele momento de trazer jogadores de uma prateleira diferente, mas que tinham que chegar no meio do campeonato. Eles não tiveram tempo de ter a adaptação necessária.

E assim, poderia colocar o Messi no Coritiba que não ia dar resultado. Podia ter contratado o Messi e colocado no ataque do Coritiba, não daria resultado naquele momento. Com tudo aquilo que tinha em volta daquela equipe, dificilmente daria resultado. Esse ano, por exemplo, chegaram outros jogadores que vão bem em outros lugares, e no Coritiba e não conseguem jogar.

O que seria isso que existe “em volta da equipe”?

Envolve a instabilidade que tem em volta do clube. A exigência do torcedor não condiz com a realidade do dia a dia. O Coritiba SAF vai chegar onde deve chegar com tempo, com calma. Não é de uma hora para outra que vai se ter resultado. Tem uma expectativa gigantesca do Coritiba ser campeão, do clube ganhar e não é de uma hora para outra. E pode ir o nome que for, o resultado não veio ainda.

E como foi a sua saída em dezembro de 2023? Pretende voltar a trabalhar com futebol?

A minha saída foi simplesmente quando eu comecei a ver que o imediatismo está sempre a frente de qualquer coisa e eu não me identifico com isso. Em todo lugar que passei, nunca vi o futebol dar certo pensando em imediatismo. O futebol é a médio e longo prazo. Foi opção dos dois [Treecorp e eu]. O imediatismo afeta o Coritiba desde que a SAF entrou. A troca constante de profissionais só é negativo para a consolidação de qualquer projeto.

Não quero voltar para o futebol brasileiro. Não me identifico com tudo o que envolve o futebol do país hoje. A agressividade, falta de educação e as exigências. O Coritiba foi a minha primeira e única experiência no futebol brasileiro.

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Ídolo do Coritiba fará estreia fora de campo contra o Paraná https://www.modernabrasil.com.br/idolo-do-coritiba-fara-estreia-fora-de-campo-contra-o-parana/ Fri, 03 May 2024 23:12:08 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/idolo-do-coritiba-fara-estreia-fora-de-campo-contra-o-parana/ Ídolo do Coritiba, time que representou em 192 partidas, o zagueiro Henrique vai fazer sua estreia fora dos campos, agora como presidente do Nacional-PR, contra o antigo rival Paraná Clube. Fundado em Rolândia, a equipe agora representa a cidade de Campo Mourão. O Nacional-PR voltou à Segunda Divisão do Paranaense neste ano e vai abrir […]

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Ídolo do Coritiba, time que representou em 192 partidas, o zagueiro Henrique vai fazer sua estreia fora dos campos, agora como presidente do Nacional-PR, contra o antigo rival Paraná Clube.

Fundado em Rolândia, a equipe agora representa a cidade de Campo Mourão. O Nacional-PR voltou à Segunda Divisão do Paranaense neste ano e vai abrir a Série Prata neste sábado (4) contra o Tricolor, às 16h, na Ligga Arena.

Henrique, que aos 37 anos afirma ainda não ter pendurado as chuteiras, conversou com o UmDois Esportes sobre a nova fase na carreira, que assumiu oficialmente em abril deste ano.

Henrique
Henrique

Veja a entrevista com Henrique

Como a proposta de se tornar o presidente do Nacional-PR aconteceu e como está sendo esse período?

Eu já vinha acompanhando o Nacional-PR há algum tempo. O meu sócio também conhece há algum tempo. A gente vinha conversando e eu acompanhei ano passado a Terceira Divisão [do Paranaense]. Em janeiro, fechamos o acordo para fazer esse projeto. Não foi do dia para a noite e estamos juntos nessa história do Nacional-PR.

Foi bem rápida essa transição, faz pouco tempo que estou nesse outro lado, de fora de campo. Está sendo bem corrido nesse início, mas aos poucos as coisas vão se ajeitando.

Você nasceu em Marechal Cândido Rondon, interior do Paraná. Como é trabalhar com um clube que também é do interior?

Eu saí de Marechal com três anos de idade. Todo ano vou lá visitar meus avós. Tenho bastante parentes por lá. Quando eu tinha três anos, meus pais vieram para Colombo, onde morei minha infância toda. Agora com esse projeto no Nacional, eu já sabia da importância que seria estar próximo, dessa vivência que tenho. E assim que tivemos a proposta de levar o time para Campo Mourão, nós não pensamos duas vezes. Para nós foi muito interessante. Até mesmo porque eu conheço a cidade, tive experiências jogando lá. Sei como a população e a torcida é. A festa e paixão que eles têm não só pelo futebol, mas pelo esporte. Vejo com bons olhos nossa ida para lá para dar start ao projeto e amadurecer as raízes.

Como é para você, que fez história pelo Coritiba, ter o seu time estreando contra o Paraná, na Ligga Arena?

Interessante isso. Eu que joguei muito contra o Paraná, até nas categorias de base, joguei muitos clássicos e agora a estreia é do lado de fora do campo, o que é bem mais difícil (risos).

Estrear essa nova fase da vida contra o Paraná Clube é muito prazeroso. Sabemos da dificuldade que vamos enfrentar diante do Tricolor, com toda essa situação envolvida com torcida, que está abraçando. Sabemos da força que eles têm. Para mim vai ser muito interessante essa experiência nova. Eu estarei lá [na Ligga Arena] e tomara que a gente faça um grande trabalho.

O Nacional-PR subiu para a Segunda Divisão do Paranaense neste ano. Quais os objetivos do clube na temporada na Divisão de Acesso?

Diante da mudança de cidade, de criarmos nossas raizes em Campo Mourão, de todo o apoio que a prefeitura e a população está nos dando, a gente está muito feliz com esse acolhimento. A gente sabe da dificuldade que vai ser essa Série B do Paranaense. Montamos um time com algumas peças importante para nós, que estavam com a gente no acesso do ano passado. Trouxemos outros jogadores que estão para vir, que estão ainda em campeonato.

A gente tem um pensamento bem claro de querer o acesso. Sabemos que vai ser bem disputado, mas temos totais condições de buscá-lo. Esse é o nosso objetivo.

No longo prazo, como você vê o Nacional-PR? O clube esteve na Série D do Brasileirão em 2020. Sonha com um retorno?

A gente sabe que o futebol não é do dia para a noite. Tem que ter um projeto a longo prazo. Claro, tudo pode acontecer no futebol, mas temos que ter o pé no chão e saber da importância que é representar Campo Mourão. É importante fazer um grande trabalho dentro e fora de campo.

A gente tem um projeto bem interessante a longo prazo, sempre acreditando e buscando melhorar. Visamos nosso tão sonhado acesso à Primeira Divisão do Paranense. Não podemos pular etapas, claro, mas sonhamos em chegar à Série D. É um projeto e vamos correr atrás disso e levar a cidade da Campo Mourão para o cenário nacional.

A partir de agora dá para dizer que você pendurou as chuteiras?

Estou em uma transição. Não pendurei ainda as chuteiras. Às vezes as coisas podem acontecer rápido ou a longo prazo. Mas ainda não aposentei as chuteiras e também não pretendo voltar a jogar. Estou nessa transição e o que for pra ser melhor, vai acontecer. Não pendurei, mas ainda não decidi.

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Tabela do Campeonato Brasileiro 2024: A Disputa Pelo Título Nacional em Foco https://www.modernabrasil.com.br/tabela-do-campeonato-brasileiro-2024-a-disputa-pelo-titulo-nacional-em-foco/ Tue, 30 Apr 2024 19:01:52 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/?p=15051 Tabela do Campeonato Brasileiro 2024

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O Campeonato Brasileiro de Futebol é uma das competições esportivas mais emocionantes do país, reunindo os melhores clubes de todas as regiões em uma batalha épica pelo título nacional. A cada temporada, os torcedores aguardam ansiosamente para acompanhar cada lance, cada gol e, é claro, conferir a tabela de classificação que reflete a intensa disputa em campo. Neste artigo, vamos explorar a tabela do Campeonato Brasileiro de 2024 e destacar os principais destaques dessa emocionante jornada futebolística.

>>> Confira a tabela <<<

O Formato da Competição:

O Campeonato Brasileiro de 2024 segue o formato tradicional de pontos corridos, onde os 20 clubes participantes enfrentam-se em turno e returno, totalizando 38 rodadas. O sistema de pontuação adotado é o mesmo de anos anteriores: três pontos por vitória, um ponto por empate e nenhum ponto por derrota.

Os Favoritos ao Título:

Como em todas as temporadas, alguns clubes despontam como favoritos ao título do Campeonato Brasileiro. Em 2024, equipes como Flamengo, Palmeiras, São Paulo e Grêmio aparecem como candidatos fortes ao topo da tabela. Com elencos estrelados, tradição e uma grande base de torcedores apaixonados, esses clubes prometem protagonizar uma disputa acirrada pelo troféu.

A Surpresa da Temporada:

No entanto, o futebol sempre reserva surpresas, e o Campeonato Brasileiro de 2024 não é exceção. Clubes considerados “zebras” podem surpreender e desafiar as expectativas, como aconteceu em temporadas passadas. Times que lutam para evitar o rebaixamento podem encontrar seu momento de glória e desbancar adversários mais poderosos, adicionando ainda mais emoção à competição.

A Disputa Contra o Rebaixamento:

Assim como a briga pelo título, a luta contra o rebaixamento é uma parte crucial do Campeonato Brasileiro. Os clubes que ocupam as últimas posições da tabela enfrentam uma batalha desesperada para garantir sua permanência na elite do futebol nacional. A cada rodada, cada ponto conquistado pode fazer a diferença entre a permanência na Série A ou o temido descenso para a Série B.

A Importância da Tabela de Classificação:

A tabela do Campeonato Brasileiro é mais do que uma simples listagem de pontos e posições. Ela reflete o desempenho de cada clube ao longo da temporada, mostrando quem está no topo da competição e quem está lutando para se manter vivo. Além disso, a tabela é uma fonte de inspiração e motivação para os jogadores, técnicos e torcedores, impulsionando-os a buscar sempre o melhor resultado em cada partida.

Conclusão:

O Campeonato Brasileiro de 2024 promete ser mais uma edição emocionante de uma das competições esportivas mais prestigiadas do país. Com os grandes clubes disputando o título, as surpresas ao longo do caminho e a luta acirrada contra o rebaixamento, cada rodada promete emoções e reviravoltas inesperadas. Acompanhar a tabela de classificação é fundamental para entender o panorama da competição e sentir a verdadeira paixão pelo futebol brasileiro. Que vença o melhor e que o espírito esportivo prevaleça em cada partida!

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Os bastidores do vídeo do Paraná Clube que viralizou https://www.modernabrasil.com.br/os-bastidores-do-video-do-parana-clube-que-viralizou/ Tue, 30 Apr 2024 00:06:17 +0000 https://www.modernabrasil.com.br/os-bastidores-do-video-do-parana-clube-que-viralizou/ “Para comover pessoas, nada mais clássico que a verdade”. Foi assim que o publicitário Thiago Gabardo resumiu sua intenção ao idealizar o vídeo do Paraná Clube, lançado neste domingo (28), que viralizou nas redes sociais (assista no fim da matéria). Tricolor de coração, Gabardo já esteve envolvido em outras campanhas do clube e chegou a […]

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“Para comover pessoas, nada mais clássico que a verdade”. Foi assim que o publicitário Thiago Gabardo resumiu sua intenção ao idealizar o vídeo do Paraná Clube, lançado neste domingo (28), que viralizou nas redes sociais (assista no fim da matéria).

Tricolor de coração, Gabardo já esteve envolvido em outras campanhas do clube e chegou a fazer parte do departamento do marketing paranista no passado. Agora, assumiu a missão de ajudar o clube a vender pelo menos 100 mil ingressos durante a campanha na Divisão de Acesso.

No vídeo, entitulado “Choque”, o Paraná é representado como um paciente que está quase morrendo. O clima de tensão coloca o torcedor como o ator principal que pode ajudar a reconstruir o clube e “salvar” o time. Em entrevista ao UmDois Esportes, Gabardo falou sobre os desafios da produção.

“Agora o cenário [do Paraná] é completamente outro. Para que se busque novos recursos, o clube precisa ter uma mínima estrutura. E a única condição que temos de dar isso é com a torcida. Nesse momento, a torcida pode sustentar o time. Então, esse projeto tem como objetivo botar dinheiro no caixa do clube. A busca criativa foi para encontrar algo que gerasse uma comoção. E para comover pessoas, nada mais clássico que a verdade.”, afirma Gabardo.

O vídeo traz algumas referências, os chamados “easter eggs”, ao momento difícil do Tricolor. “Parou nos 90”, diz uma das personagens, remetendo aos anos de glória do Paraná. Em outro momento, um vidro com um remédio chamado “SAF” aparece.

“Quando você mostra o cenário verdadeiro, você tem mais chances de atingir as pessoas. O que é muito difícil, porque você assume muitos riscos. Então foi uma campanha que a gente teve bastante coragem de botar no ar, porque não é comum. Me sinto bem confortável de dizer que a gente foi no caminho certo”, completou.

Vídeo do Paraná Clube envolveu muitas mãos

Gabardo, evidentemente, não realizou nada sozinho. Além do parceiro João Carvalho, com quem gere a D-Fib Agency, uma agência de marketing esportivo responsável pela campanha, ele contou com a equipe da O Filme Produções para colocar o vídeo na rua.

Entre os diversos profissionais envolvidos está Raphael Moraes, que dirigiu o vídeo. Paranista desde que nasceu, foi a primeira oportunidade que ele teve de trabalhar com futebol, e, de quebra, ajudar o time do coração.

“Meu papel foi dar vida para o roteiro. Foi bem legal, foi algo que não esperava. Torço para o Paraná desde o começo, era criancinha quando teve o primeiro título do Paranaense, em 1991. Sempre frequentei os jogos. Então tive uma emoção e uma intenção diferentes por saber o que o time está passando. Não quis errar de jeito nenhum”, contou o diretor.

Filmado em uma semana, todo o processo de produção levou cerca de um mês. E a equipe se aprofundou na história do clube paranaense.

“Foi muito intenso. Tivemos um processo de mergulho bem imersivo. A gente queria mostrar essa dor crua que o torcedor está sentindo. Então tivemos escolhas de colocar a câmera como se fosse o paciente sendo recuperado, a tensão dos médicos. Teve todo um preparo cuidadoso para conseguir chegar nesse nível de tensão e emoção que a gente precisava”, detalhou Moraes.

No set “todos eram Paraná Clube”

Durante as filmagens, além de atores e outros profissionais do audiovisual envolvidos, a produção também envolveu um grupo de torcedores do Tricolor. Segundo o ator Jean Mydas, que participou da gravação, a troca entre torcida e atores foi essencial para transmitir verdade no vídeo.

“Foi muito especial, principalmente por a gente saber de toda essa história e entender esse sentimento que a gente tinha que passar de pertencimento e reconstrução do clube. São cenas de pressão, que faz a gente sentir o que esses torcedores estão passando. A presença da torcida no dia fez toda a diferença”, afirmou.

Nascido no estado e com avô paranista, Mydas, na verdade, tem o Paraná Clube como rival no dia a dia do futebol. Mas, durante a produção, deixou a rivalidade de lado. Segundo ele, independente de time, no set de filmagens, todos se sentiram parte do Tricolor.

“Todo mundo lá era Paraná. Cada um tem suas individualidades, mas naquele dia era unânime o Paraná. Como atores, um dos nossos papéis é acreditar no que estamos fazendo. E naquele dia, todo mundo torcia para o Tricolor. É a magia do esporte e é como o futebol mexe com o nosso coração”, disse o ator.

O Paraná estreia neste sábado na Divisão de Acesso do Campeoanto Paranaense. O jogo será na Ligga Arena, contra o Nacional-PR, às 16h. Veja aqui mais informações sobre os ingressos.

Veja o vídeo do Paraná Clube

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